FLIPOP 2020


FLIPOP 2020

E vamos de post com informações passadas pela editora, sobre esse festival perfeito!

Faltam alguns dias para a 4ª edição da FLIPOP! Dessa vez, o Festival de Literatura Pop será gratuito e on-line, com transmissão no canal de YouTube da Editora Seguinte!


De 9 a 12 de julho, você poderá assistir a 16 bate-papos com autores nacionais e estrangeiros falando de temas como mercado editorial, gêneros literários, representatividade e leitura na adolescência. Neste post, você conhece mais sobre as pessoas convidadas das mesas do primeiro e do segundo dia!


#FLIPOP2020: Criatividade em tempos de crise QUINTA-FEIRA, 9 DE JULHO, 11h


Pandemia, instabilidade política, crise econômica. É possível um autor se manter criativo e atuante nesses períodos? E como a crise influencia o que é produzido?

PARTICIPANTES

Giulia Paim nasceu em 1995, no Rio de Janeiro. Mestre em escrita criativa pela Trinity College (Irlanda), é autora da trilogia Boston Boys (Alt), que teve seu terceiro volume lançado recentemente na plataforma Ubook.

Otávio Júnior nasceu em 1983, no Rio de Janeiro. Ele é ator, faz performance literária, é contador de histórias e produtor teatral. Autor de Da minha janela (Companhia das Letrinhas), também escreve contos, roteiros de histórias em quadrinhos e poesias infantojuvenis.

Vitor Martins nasceu em Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro, e atualmente mora em São Paulo. É formado em jornalismo pela Universidade Cândido Mendes e trabalha com marketing editorial. Autor dos livros Quinze dias e Um milhão de finais felizes (Alt), e dos contos Escrito em algum lugar e Sete frases que poderiam mudar tudo, este publicado na coletânea Todo mundo tem uma primeira vez (Plataforma21).

MEDIAÇÃO

Felipe Castilho é escritor e roteirista de games, animações e HQs. Autor da série O Legado Folclórico (Gutenberg), dos livros Ordem Vermelha e Serpentário (Intrínseca) e da HQ Savana de Pedra (em parceria com Tainan Rocha e Wagner Willian). É um dos criadores e roteiristas da série de TV Carenteners (Warner) e mantém um Catarse Assinaturas que produz mensalmente quadrinhos de fantasia e ficção científica.

#FLIPOP2020: Mediação de leitura dentro e fora da escola QUINTA-FEIRA, 9 DE JULHO, 14h


A mediação e o incentivo à leitura podem começar, muitas vezes, nas escolas e na família, mas também estão muito presentes nas redes sociais. Quais são os desafios, as semelhanças e as diferenças entre mediações de leitura em diferentes plataformas e formatos? 

PARTICIPANTES

João Luís Ceccantini possui graduação, mestrado e doutorado em letras pela Unesp, onde é professor. É pesquisador principalmente nas áreas de literatura infantojuvenil e formação de leitores. É coordenador do grupo de pesquisa “Leitura e Literatura na Escola”, que reúne professores de diversas universidades do país. É votante da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).

Patrícia Kanno é estudante de biblioteconomia pelo Claretiano. Como mediadora de leitura, atuou em dois clubes de leitura: ONG Aldeia do Futuro e no Instituto do Câncer Dr. Arnaldo. Tem um perfil no Instagram (@pitilivros), onde fala sobre literatura infantil e mediação de leitura. Seus mais novos projetos são os clubes de leituras virtuais.

Tiago Valente é ator, mestrando em letras pela Unifesp e autor de O Resgate de Natal (Editora Jogo de Palavras). Em seu canal no TikTok (@otiagovalente), ele dá dicas de livros, compartilha opiniões com seus seguidores e, na série #ResumosDeLivros, conta as histórias de seus livros favoritos em encenações de trinta segundos!

MEDIAÇÃO

Tatiany Leite é criadora do projeto Vá ler um Livro. Jornalista de formação e com pós em editoração, apresentou o prêmio Jabuti nos canais digitais da Câmara Brasileira do Livro, foi colunista do programa Metrópolis (TV Cultura) e do Catraca Livre. Lecionou para 10 mil pessoas na maior aula da América Latina; foi finalista do prêmio Jovens Talentos 2019 e ganhadora do prêmio Retratos da Leitura no Brasil de 2018.

#FLIPOP2020: Uma linguagem para todes QUINTA-FEIRA, 9 DE JULHO, 16h30

Todas as vozes devem ter espaço na literatura. Mas o que fazer quando a própria linguagem que usamos é excludente?

PARTICIPANTES

Hailey Kaas é transfeminista, tradutora e escritora. Foi uma das responsáveis pela introdução do transfeminismo no Brasil por meio de um dos primeiros blogues dedicados ao assunto. Sua pesquisa circula entre as áreas de linguística, estudos de gênero, (trans)feminismo e teoria queer.

Koda Gabriel nasceu em 1997, no interior de Minas Gerais. É uma pessoa não-binária e bissexual, metido a programador e um escritor sem paraquedas. Autor do conto Ela, videogames e muito sobre nós (Amazon), que fala sobre dois adolescentes trans descobrindo sobre o amor.

Pri Bertucci é artista social, educador e pesquisador da área de diversidade há pelo menos duas décadas. Identifica-se como pessoa não-branca, transgênero/ não-binário/ gender queer. É CEO da [DIVERSITY BBOX], consultoria especializada em diversidade e equidade; é o fundador do [SSEX BBOX], projeto pioneiro no tema de justiça social que atua em San Francisco, São Paulo, Berlim e Barcelona desde 2011. Idealizador e produtor executivo da Marcha do Orgulho Trans de São Paulo Primeira Trans Pride do Brasil. Usa suas habilidades criativas de arte multimídia, abordagem somática e comunicação não-violenta (CNV) para trabalhar com pessoas e organizações em suas comunidades, trazer novas maneiras de pensar e ser, e de propor desafios sociais ao mundo.

MEDIAÇÃO

Naná DeLuca é jornalista, educador popular e escritor, autor do romance O sexo dos tubarões (Patuá).

#FLIPOP2020: Bate-papo com Casey McQuiston QUINTA-FEIRA, 9 DE JULHO, 19h

Uma conversa com a autora de Vermelho, branco e sangue azul (Seguinte), com mediação de Clara Alves.
*Haverá tradução consecutiva.

Casey McQuiston cresceu no sul de Louisiana, onde desenvolveu um grande amor por biscoitos amanteigados e histórias apaixonantes. Ela estudou jornalismo e trabalhou em revistas por anos, até retornar ao seu primeiro amor: comédias românticas alegres, excêntricas e escapistas. Hoje vive em Nova York, com uma coleção de caftãs e sua poodle Pepper. Vermelho, branco e sangue azul é o seu primeiro romance.

Clara Alves é autora e revisora freelancer. Venceu duas vezes o prêmio Wattys; em 2016, na categoria Novas Vozes com Como reconquistar um amor perdido, e, em 2019, na categoria Romance com Romance real. Em 2019, lançou Conectadas, seu primeiro romance YA pela editora Seguinte. Também é autora dos contos Loucuras de CarnavalA profecia da sereia e Princesa da magia.

#FLIPOP2020: (In)Visibilidade brasileira SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO, 11h

A literatura nacional tem ganhado cada vez mais destaque, que bom! Mas será que todas as histórias brasileiras estão sendo contadas?

PARTICIPANTES

Julie Dorrico é macuxi. Doutoranda em teoria da literatura pela PUCRS. Mestre e graduada em letras pela UNIR. Autora de Eu sou macuxi e outras histórias (2019). Primeiro lugar no concurso Tamoios/FNLIJ de novos autores indígenas (2019). Pesquisa literatura indígena brasileira contemporânea.

Leo Hwan é cineasta e criador de conteúdo. É um dos criadores do canal de youtube Yo Ban Boo, que tinha como objetivo promover representatividade amarela na mídia brasileira. Hoje, toca seu próprio canal Leo Hwan, em que, através de cultura pop, aborda temas como masculinidades e representatividade.

Sérgio Motta é um escritor nascido e criado na periferia de São Paulo. Publicou Spider na chamada especial para o Brasil da Strange Horizons, com tradução na Trasgo, Ciberbochico pela Revista Mafagafo e a novela Aline na Avenida das Paulistas. Escreve sobre arte, literatura, cultura e afrocentricidade — e a confluência de tudo isso — em suas histórias e no site Resistência Afroliterária (@afroliteraria).

MEDIAÇÃO

Mayra Sigwalt é produtora de conteúdo, podcaster, escritora, mãe de pet e curadora do Turista Literário. Tem ideias demais e tempo de menos pra colocá-las em prática. Tenta resolver seus problemas tomando café e comendo bolo.

O papel da leitura na promoção da mudança social e o que ainda precisa ser feito para enfrentar as desigualdades no acesso à literatura no país.

PARTICIPANTES

Elizandra Souza tem 36 anos. Nascida em São Paulo e criada no interior da Bahia, é semeadora de literatura negra feminina na página @literaturanegrafeminina e em sua vida como um todo. É vendedora, poeta, jornalista, idealizadora do Coletivo Mjiba e integrante do Sarau das Pretas. Autora dos livros Punga (2007), Águas da cabaça (2012) e Filha do fogo (2020). Co-organizadora dos livros Pretextos de mulheres negras (2013), Terra fértil  (2014), de Jenyffer Nascimento, e Narrativas pretas: Antologia Sarau das Pretas (2020).

Mateus Santana reside no Distrito Federal, é autor, comunicador e é o idealizador da Bienal da Quebrada — um projeto que tem como foco e missão democratizar o acesso à literatura, à leitura e ao conhecimento nas favelas e periferias do país.

Winnie Bueno é iyálorixá, bacharel em direito pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL/RS), mestra em direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS/RS) e doutoranda em sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/RS). Criadora da @winnieteca.

MEDIAÇÃO

Andreza Delgado, baiana da terra do cacau, é uma das criadoras da Perifacon, a Comic Con das favelas. Tem um canal no YouTube (Canal Andreza Delgado) para resenhar séries, HQ's, filmes e livros e o game perifa, mas quando dá tempo tuíta pelos cotovelos (@andrezadelgado).

#FLIPOP2020: Terrores e distopias SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO, 16h30

Como criar realidades distópicas ou livros de terror quando se está no Brasil em 2020?

PARTICIPANTES

Alec Silva é escritor e editor baiano, um dos criadores do gênero literário e movimento sertãopunk. Apaixonado por dinossauros, mitologias e magia, escreve sobre quase tudo o que é fantástico, inclusive a vida pacata em fazendas no interior da Bahia.

Natalia Borges Polesso é doutora em teoria da literatura. É autora de Recortes para álbum de fotografia sem genteAmora (vencedor do prêmio Jabuti 2016), Controle e Corpos Secos. A autora tem seu trabalho traduzido para o inglês e o espanhol e sua obra está publicada em diversos países.

Raphael Montes nasceu em 1990, no Rio de Janeiro. Seus romances — entre eles, Dias perfeitos e Uma mulher no escuro  — são sucesso de público e de crítica, já foram traduzidos em mais de vinte países e têm os direitos de adaptação vendidos para o cinema. Atualmente, é colunista da Veja e escreve roteiros para cinema e TV. 

MEDIAÇÃO

Beatriz D’Oliveira é formada em produção editorial pela UFRJ, e é a editora do Grupo Companhia das Letras responsável pela Suma. Tem experiência com gêneros geek, como terror, fantasia e ficção científica, e trabalha com autores como Stephen King, Carlos Ruiz Zafón e George R.R. Martin. 

#FLIPOP2020: Bate-papo com Ibi Zoboi SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO, 19h

Uma conversa com a autora de Orgulho (HaperCollins Brasil), com mediação de Isa Souza.
*Haverá tradução consecutiva.

Ibi Zoboi é autora de American Street, finalista do National Book Award. Nasceu em Porto Príncipe, no Haiti e já escreveu para os veículos The New York Times, The Horn, Book Magazine e o site Rumpus, entre outros. Ela mora no Brooklyn com o marido e seus três filhos.

Isa Souza é cientista social em formação pela Unifesp e co-autora de Vozes negras. Com sua irmã, Pétala, criou o @blogparenteses.

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Esperamos que tenham gostado de todas as informações e que possam participar! 

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