Oxigênio (2021)

 

Olá, amores! Mila aqui e hoje iremos falar de um filme conferi ano passado e demorei tempo demais em vir comentar com vocês.

Em Oxigênio, uma mulher acorda em uma cápsula criogênica, sem qualquer lembrança de como foi parar ali e sem saber quem é. Presa penas com a companhia da inteligência artificial MILO, ela precisa buscar em suas lembranças uma forma de se libertar antes que seu suprimento de oxigênio se esgote.

Ou seja, a tensão é real e vem repleta de ficção científica. O filme é dirigido por Alexandre Aja e da roteirista Christie LeBlanc, fazendo a sensação de isolamento ser bem real em cada minuto de filme. Ainda mais por citar uma pandemia e vírus que nos faz pensar demais em tudo o que estamos vivendo esses anos. 

A protagonista que logo descobrimos chamar Liz (Mélanie Laurent), entra em desespero de diversas formas dentro da capsúla, ainda mais quando suas tentativas de pedir ajuda são frustradas. E toda essa comoção acaba fazendo com que ela gaste mais oxigênio, algo que ela tem em quantidade limitada. 

E caso estejam pensando que é um daqueles filmes que passa a maior parte do tempo em um local com apenas um protagonista, bem... vocês estão certos. E isso não faz o filme ser tedioso, não. Por causa de toda a tensão claustrofóbica, o ritmo se torna dinâmico enquanto vamos tentando pensar em formas de sair dessa situação caso estivéssemos no lugar dela. 

E todo o filme nos faz sentir bem na pele dela, a todo momento. 

Entre o desespero, temos momentos em que a personagem não sabe bem o que é real e o que é alucinação, acrescentando bastante aos momentos de reviravolta. O que inclui um final que me surpreendeu, voltando aquele teor mais de ficção científica que apenas o tempo, paciência e o pouco oxigênio de Liz nos permitirão ter conhecimento de detalhes.

Um filme fácil de assistir na Netflix e vocês podem conferir o trailer bem AQUI. 

Já conheciam o filme? Lembram de algum outro com apenas um personagem ou situação intensa de sobrevivência? Contem para a gente =D